Toca em frente.

Finda 2015.
Entra 2016.

A coisa muda mas nada muda. Que finalmente venham novidades.
Ou que pelo menos nada mude para pior. Segue o baile, porque cada dia o ferro fica mais velho.

Sekko.

Dissociação.

Mar de lama. Morte.
Cidade Luz. Sangue
200 meninas sequestradas e ninguém se ilumina.
Chove bala, giroflex ligado, touca ninja. Auto de resistência e um abraço.
Mente-se. Relativiza-se. Faz-se o acordo. Crise? Que nada, está tudo bem.

Boa notícia? Ainda estou vivo.
s.k.

Silver.

Não, não é o Medina.
É o incrível Norrin Radd, Arauto de Galactus.

sk.

Well, well.

Nem tão má.
sk.

Hu-Hui!

Não é o E. Honda, mas pesa tanto quanto.

|| Sekko||

Dredd.

Lei? Que lei? Sabe de nada, inocente!

Sekko.

WW.

Dawn of Justice. Depois do trailer até deu vontade de assistir o filme. E finalmente vou acompanhado da esposa. Claro, tem o Batman, que ela adora.

Vai ser uma boa pancadaria.

Pronto pra luta?

Sim...
Quer dizer, acho que sim!

Sekko.

Intervalo.

E fomos dar uma volta pela praia. Sempre Torres. E sempre muito bom
Sekko.

Mestre.

Trabalhando na força.
sk.

Mosaico.

Uma HQ online. Antiga. Quer dizer, mais ou menos. Fanzines. Roteiro recebido mas nem rabiscado. Procrastinação em nível máximo.

 Então vem o rompante e consigo editar 16 páginas em uma semana. Legal. Ainda faltam as retículas e o nanquim em mais três ou quatro páginas, é verdade, mas para quem tem a irritante mania de sempre "deixar para depois", até que não me saí tão mal, certo?

Quem sabe em vez de fogo de palha isso não se torne uma labareda. Vai saber.
Mas estou empolgado e me mexendo. E isso é o que importa.

Sekko.

Sobre cegos e abismos.

"Quando um cego guia outro cego, ambos cairão no abismo".

Je suis...

É complicado falar algo a respeito do que aconteceu em Paris. Uma violência desmedida, uma resposta infame e um futuro endurecimento de postura em relação a pessoas que não tem nada a ver com o caso é o que me vem a mente. Isso e perplexidade... ou tristeza.

Fico pensando nos 12 mortos, naquele policial muçulmano que ficou na frente de fuzis e pagou por isso... fico pensando como a gente está acostumado com a violência ao ponto de por ai e por aqui já ler as pessoas relativizando o acontecido. Alguns comemoram, outros choram.

Não lia a revista mas leio bastante sobre o assunto “Ocidente x Oriente”. Tenho lá minha opinião – em formação – e mesmo assim não consigo entender... não consigo entender os caras entrando e metralhando jornalistas... não consigo entender o político francês de extrema direita divulgando no twitter uma imagem com “Keep Calm e vote em mim” enquanto reféns ainda estavam com rifles apontados para suas cabeças... Não entendo.

Então desenho.

Je Suis Charlie. Je Suis Achmed!